Projeto Político Pedagógico do Mundim
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
– 2010 –
CONSTRUINDO A ESCOLA CIDADÃ
Diretor: José Jeocundo
Vice-Diretor: Maria Odete
Secretária: Monica Rodrigues
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
– 2010 –
CONSTRUINDO A ESCOLA CIDADÂ
“ Todo conhecimento começa com um sonho. Mas sonhar é coisa que não se ensina. Brota das profundezas da terra. É das pulsões, dos desejos, das faltas e ausências que cada ser humano é levado a ter a vontade de buscar e, para tanto, pensar. Poderíamos afirmar que a “ “ proteína mínima” de qualquer educação é composta por três elementos: o pensar, o perceber e o comunicar-se.” ( Cláudio Saltini )
1- Identificação da Instituição
1.1– Da Instituição de Ensino
- Colégio Estadual Waldemar Mundim
Lei de criação do Colégio e Ensino Fundamental.
Lei nº 8.704 em 05.10.1979.
Portaria de Implantação do 2º Grau:189/1986.SEE
Ensino Fundamental e Ensino Médio –
Autorização Portaria 5237/2001 - SEE.
Decisão Liminar CEE/Go nº 010/2007 de 14/12/2007
Reconhecimento CEE/CEB nº 985/08 de 17/10/2008
-Ensino Fundamental – 1º ao 9º ano. CEE- Resolução nº. 258 de 11 de novembro de 2005.
Funciona em regime de seriado conforme art.23 da Lei de Diretrizes e Bases.
– Localização
- Rua R-40 qd 40 lt 28- Conjunto Itatiaia I- Goiânia Go - Região Norte
- Telefone: ( 062 ) 2053030/3093-2989 -CEP: 74690-650
- Infra-estrutura
- Quanto ao terreno (doação oficial-COAB) Área total: 14.840m.
-Área construída: 1.500m
- Entidade mantenedora: Estadual
- Prédio: próprio
- Temos salas ou ambientes especiais como: Laboratório de informática, laboratório de ciências em fase de implantação, sala de vídeo, laboratório de línguas, biblioteca, sala de ciências, Rádio Escola e as salas de aulas ambientes.
1.1.2– Dos Cursos Oferecidos
Cursos mantidos pela escola:
- Educação Básica Lei 9.394/96
-Ensino Fundamental – 5º ao 9º ano. CEE- Resolução nº. 258 de 11 de novembro de 2005, que regulamenta a ampliação do Ensino Fundamental do Sistema Educativo de Goiás para 9 (nove) anos.
Funciona em regime de seriado conforme art.23 da Lei de Diretrizes e Bases.
CEE Resolução nº. 260 de 18 de novembro de 2005. Lei de Criação 8.704/79. Reconhecimento Portaria 5237/2001.
-Ensino Médio – 1ª à 3ª série - Reconhecimento Portaria 5237/2001. - Decisão Liminar nº 010/2007 de 14/12/2007 CEE.
- Resignificando
• Período de funcionamento:
Matutino - 9º ano do Ensino Fundamental e de 1ª à 3ª Ensino Médio
• Entrada: 7:00h Saída: 12:20
Decisão Liminar nº 010/2007 de 14/12/2007 CEE.
Autorização Portaria 5237/2001.
Reconhecimento CEE/CEB nº 985/08 de 17/10/2008
Vespertino: 5ºao 9º ano do Ensino Fundamental.
• Entrada: 13:00h Saída: 18:10
• Entrada: 13:00h Saída: 17:20 – 5º ano
Decisão Liminar nº 010/2007 de 14/12/2007 CEE.
Autorização Portaria 5237/2001.
Reconhecimento CEE/CEB nº 985/08 de 17/10/2008
Noturno: 9º ano do Ensino Fundamental, 1ª à 3ª série do Ensino Médio
• Entrada: 19:00h Saída: 22:45
Decisão Liminar nº 010/2007 de 14/12/2007 CEE.
Autorização Portaria 5237/2001.
Reconhecimento CEE/CEB nº 985/08 de 17/10/2008
2. Relação do Corpo Técnico- administrativo
- Gestora: Aires Francisco de Oliveira- Colocar formação
- Vice-diretora: Edson Alves dos Santos Colocar formação
-Secretária Geral: Sílvia da Silva Pereira Maciel – Colocar todas as formações
- Equipe Pedagógica: Professores Coordenadores:
MATUTINO:
-Wanda Clarice Wolski Lucas– PIV- Matemática – Matutino .
- José Jocundo de Carvalho – PIII – Matemática - Matutino
VESPERTINO:
-Mônica Rodrigues de Figueiredo– PIII – Letras - Vespertino
- Nilda Peixoto Fleury de Almeida – PIII – Pedagogia - Vespertino
NOTURNO:
- Alessandro Queiroz Freire -PIII Matemática - Noturno
- Maria Antônia Cirqueira Ricardo– PIII – Pedagogia - Noturno.
Gerente da Merenda Escolar:
Maria do Amparo de Aquino – PI - Matutino, Vespertino e Noturno
Dinamizadoras da Biblioteca:
Edna Aparecida Monteiro de Carvalho- Geografia – PIV – Vespertino
Maria de Fátima Medeiros Machado – Letras - PIII – Noturno
Maria Eunice G. da Silva – Letras– PIII - Matutino
Dinamizadores do Laboratório de Informática:
Matutino: Lívia Aparecida da Silva
Vespertino: Isabel
Noturno: Edmilson
Dinamizadores do Laboratório de Línguas:
Matutino: Nice
Vespertino: Mônica
Noturno: José Pereira
2.1 -Relação do Corpo Docente: 5º ano
-Tatyanne Oliveira Rocha – PIII- º ano - Pedagogia – Vespertino.
2.1.2 -Relação do Corpo Docente: 6º ao 9º ano e Ensino Médio.
José Jocundo de Carvalho – Matemática– PIII- 7º e 8º anos do Ensino Fundamental
Andréia Silvia Lisboa - PIII – Lic. Em História - Vespertino
Degmar R. da Silva – História – PIII - Sociologia e História –Matutino e Vespertino.
Edmilson R. R. Júnior – Líng. Portuguesa e Inglês – PIII – Ensino Fund. E Médio- Vespertino e Noturno.
Eleuza de Fátima Leopoldina B. dos Santos – PIV – Biologia -1º ao 3º ano do Ensino Médio e 8º ano de Ciências-Ensino Médio.- Matutino.
Izabel da S. Barbosa Amorim- Matemática - PIII
José Pereira das Virgens
Rogério
Elgia Procópio Diniz – Química e Ciên– PIII – Mat. e Not.
Inês Porto de Q. Carneiro – Matemática - PIII – Mat. .e Not.
Janete Ali Dabur – Líng. Portuguesa e Inglês – PIV – Mat. Vesp. e Noturno.
João Batista dos Santos – Biologia e Ciências – PIII - Vesp. e Not.
José Jocundo de Carvalho – PIII –Matemática e Física – Ens. Fund. E Médio- Matutino-
Maria de Fátima M. Machado – Língua Port.– PIII Matutino e Noturno.
Maria Eunice G. da S. Santana –Líng. Port. Ens. Rel. e Ingl. – PIII - Mat. Vesp. e Not.
Maria Odete S. Gadelha – História – PIV- Matutino e Noturno.
Mirian Cristiane da Silva – Matemática – PIV - Matutino
Pablo Lenine Assis Noronha – Filosofia – PIII- Mat. e Noturno.
Sônia Benedita A. Lacerda – Líng. Port. , Ens. Rel. e Espanhol – PIII - Mat.
Sônia Maria Moura – Geog – PIII – Mat. e Vesp.
Sueli Alves de Sousa – Geog. PIV - Vespertino.
Tânia Silva Carrijo – E. Física – PIII – Mat. e Vesp.
Priscila Rodrigues do Nascimento – PIII- Letras e Inglês – Matutino e Noturno
Valdelândia da Costa Braga – Geog.– PIII - Mat. e Noturno
Vitor Moreira Veloso- PIII – Educação Física- Mat. Vesp. Noturno
Wisley João Pereira - PIII- Física – Ensino Médio- Noturno
2.1.3 - Executor de Serviços Administrativo:
Ademilde da Silva Pita Vaz –Mat. e Vesp.
Gercília Maria Silva Damázio –Vesp. .
Lucilene Mendes de Oliveira - Vesp
Maria Divina Fernandes da Silva – Vesp. E Not.
Solange Regina Santiago –Mat. E Vesp.
Wagda Costa Braga – Mat. e vesp.
Weidilene Junqueira Duarte de Sousa – Noturno
2.1.4 - Executor de Serviços Auxiliares:
Alexandrina Ribeiro da Silva – Mat. e Vesp.
Davi Dias da Silva - Vesp. e Not.
Edes Maria Fernandes – Mat. e Vesp.
Eleci Maria de Jesus- Mat. e Vesp.
Gildete Maria de Queiroz – Vesp. e Not.
Maria Divina Dias Barbosa- Vesp. e Noturno
Maria de Fátima da Silva - Noturno
Maria Ferreira Leite di Souza – Mat. .e Vesp. – Licença-Prêmio
Maria Vitória de Campos - Mat. E Vesp.
Moisés Dias da Silva - Noturno
Rejane Costa Felizardo Melo - Matutino.
Sebastiana David de Morais – Vesp.. e Not.
Terezinha Amensur do Nascimento – Mat. e Not..
Valdete Rosa Veiga – Mat. eVesp.
Venina Rodrigues Costa – Mat. e Vesp.
Elza Moreira da Silva – Noturno
2.1.5 - Vigia:
Leonides da Silva– C.T - Noturno
Divino Nunes da Costa - CT
Jones Nilton Quedes – C.T
3 - Histórico e Implantação da Escola
O Colégio Estadual Waldemar Mundim, situado a Rua –R 40 Quadra 40 Lote 07 no Conjunto Itatiaia I, surgiu da necessidade de atender um grande número de crianças existentes na comunidade.
O Conjunto Itatiaia foi construído para abrigar os funcionários da UFG, na época o setor ficava distante do centro, o que dificultava a saída das crianças do Itatiaia para estudar no centro, Campinas ou Vila Nova.
De acordo com a entrevista realizada com o primeiro diretor da escola, Osmar David de Oliveira, as famílias tinham muitas dificuldades para levarem seus filhos ao centro ou Vila Nova e passaram a trabalhar, na criação de uma escola no setor, que atendessem suas necessidades.
A precariedade e a demora do transporte coletivo eram muito grande, muitos pais levavam seus próprios filhos e isso tomava muito o seu tempo.
Assim alguns moradores da comunidade Itatiaense se empenharam na construção da escola. Merecem serem lembrados : Dr. Vicente de Paula Miranda Borges, Sr. Licínio e família, Sr Natal e funcionários da UFG, Dr. Ronaldo de Brito, Presidente do Sindicato da UFG ,Dona Irondes Mundim e seu esposo Waldemar Mundim, família que não mediram esforços nessa trajetória, sem elas a fundação do colégio teria sido muito difícil .
A escola foi construída em 1978 e inaugurada em 1979 pelo Governador Irapuã Costa Júnior.
A escola recebeu o nome de Escola Estadual de 1º Grau “Waldemar Mundim, através da LEI Nº 8704 DE 5 DE OUTUBBRO DE 1979, artigo 1º, publicada no Diário Oficial do Estado de Goiás no dia 12 de outubro de 1979.
O nome da escola, afirma o ex. - diretor, Osmar David de Oliveira, foi uma homenagem ao Sr Waldemar Mundim e família, funcionário da UFG e muito dedicado na solução dos problemas do Conjunto, sendo peça atuante na criação e fundação do Colégio, junto à Secretaria de Educação.
Este faleceu no rio Araguaia, quando passeava com a família em férias e na tentativa de salvar seu neto de afogamento, também, afogou-se. Incidente ocorrido na época da fundação da escola.
A escola fundada em 1979, iniciou com oito salas de aula com o número de 1162 alunos. A escola é denominada Colégio Estadual “Waldemar Mundim , conforme lei de criação Nº 8704 em 05/10/1979. É reconhecida pelo Conselho Estadual de Educação, conforme a portaria Nº 5085/92 da Secretaria da Educação.
Para atender a uma demanda da comunidade, implantou-se em 1986 o ensino médio - colegial não profissionalizante, nos períodos Matutino e Noturno.
Em 1997, foi autorizado o Curso Profissionalizante de Contabilidade na gestão da profª. Tonari Rodrigues Alves , até 1999.
Atualmente, funciona a Educação Básica: Ensino Fundamental, Ensino Médio e a EJA ( Educação de Jovens e Adultos).
Está situada em uma área residencial tendo nas suas proximidades comércios, posto policial, posto de saúde, igrejas e Campus Universitário Federal . Os bairros limítrofes são Jardim .Pompéia, Goiânia II,São Judas Tadeu, Morada do Bosque, Morada dos Ipês, St. Atalaia e . Campus, Shangrilá, Chácaras
Diagnóstico
- Aprimorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem.
- Concentrar esforços para aumentar o nível escolar dos alunos.
- Modernizar a gestão participativa
- Incentivar a presença da Comunidade Escolar na escola.
4. Marco Referencial
O trabalho pedagógico para 2010 estará centrado nos seguintes pontos:
• Na avaliação do ano anterior, nos projetos oriundos da SEE e do Colégio e parcerias;
• Nas sugestões no início do ano letivo em que os professores elaboraram um questionário – sócio- cultural para conhecer melhor o perfil dos nossos alunos;
• Nas reuniões realizadas com os responsáveis, os professores e outros membros de nossa comunidade escolar para sabermos que escola, alunos e sociedade querem ter, através do perfil sócio-cultural dos alunos e após levantamento de questões, elaborado conjuntamente com nossos professores e equipe pedagógica;
• Nas experiências positivas obtidas na escola;
• Na participação dos alunos na elaboração do P.P.P.
4.1 -Educação
De acordo com a L.D.B 9.394/96 em seu artigo 2º : “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
Assim, a escola Estadual Waldemar Mundim tem como responsabilidade preparar o educando para a formação cidadã e a sua relação com o meio ambiente, e também capacitá-lo para o ingresso no ensino superior desenvolvendo habilidades e competências que o direcione para o mercado de trabalho.
4.1.2 - ESCOLA
O Colégio Estadual Waldemar Mundim, oferece um espaço social rico em possibilidades de trabalho cooperativo, intelectual e criativo onde o aluno, visto como cidadão, constrói seu conhecimento, além de inserir a família do educando e a comunidade em geral neste processo. A escola enfatiza também a pluralidade cultural e suas diversidades. Com isso, o aluno passa a se reconhecer como cidadão. Considerando tais características, a escola busca parcerias com a Universidade Federal de Goiás e outras instituições para desenvolver diversos projetos.
A escola oferece condições físicas e pedagógicas para que os alunos possam desenvolver as características mencionadas acima, tais como: salas ambientes de (informática, vídeo, línguas) rádio-escola e biblioteca. O ambiente escolar é extremamente agradável, conta com um espaço físico bem preservado, vez que a escola desenvolve atitudes que promovem responsabilidade coletiva na preservação do patrimônio público.
A escola também atende o DECRETO 6571/2008, no qual tem por objetivo o atendimento educacional especializado. Em conformidade com o Art. 1º e 2º do Decreto 6571/2008:
Art. 1o A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.
§ 1º Considera-se atendimento educacional especializado o conjunto de atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucionalmente, prestado de forma complementar ou suplementar à formação dos alunos no ensino regular.
Segundo o Artigo 2º, São objetivos do atendimento educacional especializado:
I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º;
II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;
III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e
IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.
Segundo a Política:
O atendimento educacional especializado identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos alunos com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela.
Desta forma o Colégio Estadual Waldemar Mundim visando cumprir a lei, procura ser uma escola inclusiva. Para tanto, a escola necessita de algumas adaptações físicas e pedagógicas.
Assim sendo, podemos dizer que a nossa escola é um espaço aberto para ideias e voluntários que promovam o desenvolvimento cognitivo, social e cultural de nossos alunos.
4.1.3 - Que sociedade o Colégio deseja construir?
Uma sociedade intelectual, humana, emancipada, solidária, tendo presentes referências que respondam à preservação, à promoção da vida e ao aprendizado na convivência com o "diferente".
Uma sociedade capaz de saber conviver com a tecnologia sem negar o espaço da pessoa humana.
4.1.4- CONHECIMENTO
Valorizar as concepções prévias, importantes no processo de ensino-aprendizagem. Sendo o conhecimento científico produzido e organizado de forma criteriosa e histórica, é papel da escola oferecer condições pedagógicas para que, os seus alunos, possam sistematizar esses conhecimentos e fazer correlações entre a natureza do conhecimento científico e a natureza do conhecimento empírico (senso comum).
4.1.5-- PROFESSOR
Considerando o aluno um sujeito interativo e ativo no seu processo de sistematização dos conhecimentos, então, cabe ao professor estabelecer uma postura de mediador entre os conhecimentos que foram construídos pelo aluno em seu meio sócio-cultural e os conhecimentos histórico-científicos.
Dessa forma, o nosso professor assume um papel diferenciado, procurando estar sempre atualizado e consciente de que o melhor mestre é aquele que debate e questiona, não apenas introduzindo o aluno na matéria, mas também fazendo-o questionar, duvidar, pesquisar. O aprendizado em equipe e os trabalhos em grupo é um dos pontos fortes de sua metodologia de ensino. Seu papel educativo é entendido como o de preparar os alunos para o exercício da cidadania, para o trabalho em geral e para o desenvolvimento de competências e de habilidades, visando a intervenção ética positiva na sociedade, com argumentações conscientes, resultantes da aplicação de conceitos na resolução de problemas contextualizados e relevantes.
O nosso professor é desafiado a atuar criticamente na elaboração e execução dos projetos sociais, na indicação do material pedagógico que é proposto ao aluno, e decidir sobre a melhor metodologia na busca da construção do conhecimento em sala de aula, bem como no uso de outras tecnologias.
4.1.6- ALUNO
Visto como um produtor de conhecimento. Ele deixa de ser um mero receptor de conhecimentos objetivos, transmitidos por alguém , para ser um construtor de uma nova interpretação do conhecimento proposto e desta forma um agente transformador da sociedade.
4.1.7 – PERFIL DO NOSSO EDUCANDO
O Aluno do Colégio Waldemar Mundim é o centro de todo o processo ensino-aprendizagem e é incentivado, sempre, à descoberta e à valorização do trabalho.
Nessa concepção ele APRENDE A APRENDER.
O ato de ensinar cede lugar ao ato de aprender, e o aluno torna-se cada vez menos objeto e cada vez mais sujeito de sua própria educação.
A ação do professor é de suma importância para sua prática curricular transformadora.
Assim, temos; exposições, gincana, feiras, excursões; pesquisas e dramatização;
práticas esportivas, dentre outras. Todas essas atividades são executadas de conformidades com um conteúdo básico a ser seguido em cada disciplina e em cada série.
Isso, porém, não impossibilita e nem invalida o envolvimento de professores de disciplinas afins.
4.1.8 - Perfil do aluno: (Aspectos Sociais, Econômicos e Culturais)
A comunidade escolar do Colégio Estadual Waldemar Mundim, caracteriza-se por uma clientela com perfil cultural diversificado e sua maioria carente de recursos econômicos.
Proveniente do próprio bairro e regiões adjacentes. A maior parte dos alunos desta instituição, do turno matutino e vespertino, possui a idade condizente com o período escolar. No período noturno, a maioria dos alunos não possui a idade condizente com o período escolar.
Nossa Unidade Escolar tem recebido alunos com baixo rendimento cognitivo, sendo que a maior parcela destes alunos são provenientes de escolas municipais que tem o ciclo como método de ensino.
São famílias de todos os níveis sociais e de várias partes da cidade, do estado, do país, servindo para mostrar o grande crescimento horizontal, porque tem passado nossa capital nos últimos tempos, principalmente na Região Norte do município e a grande heterogeneidade quanto à cultura dos alunos.
A maioria dos nossos alunos pertence à classe menos favorecida da sociedade, por isso, possui pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e lazer.
Muitas vezes, os alunos desenvolvem seus trabalhos extra - classe sem o acompanhamento da família e por razões diversas retornam para a escola sem fazer as tarefas.
A falta de acompanhamento dos pais nas atividades escolares também explica o baixo rendimento escolar e a repetência.
No aspecto cultural o conhecimento prévio dos alunos contribui para enriquecer a formação e a valorização da diversidade cultural presente na escola. Como também, incentiva a participação nos eventos culturais que a escola oferece tais como: mostra pedagógica, festa junina, visita a museus, cidades históricas entre outros.
4.1.9 - Qual é o Papel Social da Escola?
A escola é responsável pela promoção do desenvolvimento do cidadão, no sentido pleno da palavra.
Então, cabe a ela, estabelecer um diálogo contínuo com aluno, a fim de que o mesmo possa através da participação ativa compreender que a cidadania não está pronta e acabada.
Mas uma cidadania de luta por melhores condições de qualidade de vida, acesso ao mundo do trabalho e das tecnologias. E esta cidadania se constrói na medida em que os alunos vão aprimorando seus conhecimentos e suas relações sociais.
Numa concepção humana que não seja apenas no aspecto material, mas incluindo os elementos espiritual e ecológico.
Libâneo (1998) afirma: - A escola de hoje precisa propor respostas educativas e metodológicas em relação a novas exigências de formação postas pelas realidades contemporâneas como a capacitação tecnológica, a diversidade cultural, a alfabetização tecnológica, a super informação, o relativismo ético e a consciência ecológica.
4.1.10 - Que tipo de cidadão queremos formar?
A escola, ao tomar para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres. Não esquecendo de formar nos alunos as competências e habilidades essenciais no processo de inserção nos pilares da educação o aprender a conhecer e o aprender a fazer como afirma Vygotsky “Pretende-se despertar em cada aluno a sede de conhecimento, a capacidade de aprender cada vez melhor, ajudando-os a desenvolver as armas e dispositivos intelectuais e cognitivos que lhes permitam construir as suas próprias opiniões e o seu próprio pensamento crítico.”
4.1..11 – As relações interpessoais: professor-aluno, aluno-aluno, escola-sociedade
Vygotsky assim se expressa sobre essas relações: "A psicologia sócio-histórica traz em seu bojo a concepção de que todo Homem se constitui como ser humano pelas relações que estabelece com os outros. Desde o nosso nascimento somos socialmente dependentes dos outros e entramos em um processo histórico que, de um lado, nos oferece os dados sobre o mundo e visões sobre ele e, de outro lado, permite a construção de uma visão pessoal sobre este mesmo mundo." O professor alem da relação afetiva precisa ser qualificado na área e capaz de interdisciplinarizar os conhecimentos a que ele propõe ensinar.
A escola se preocupa em oferecer ao aluno condições de reflexão sobre princípios, valores e atitudes. Cabendo a ele fazer escolhas em relação a sua conduta ética, moral e afetiva com seus colegas.
A comunidade escolar do Colégio Estadual Waldemar Mundim, caracteriza-se por uma clientela diversificada, na maioria, de média - baixa poder aquisitivo, proveniente do próprio bairro e região adjacente. Na maioria filhos de funcionários públicos (estaduais, municipais e federais), trabalhadores da indústria e comércio.
A grande maioria dos alunos desta instituição, do turno matutino e vespertino, possui a idade condizente com o período escolar. No período noturno, a maioria dos alunos não possui a idade condizente com o período escolar.
Nossa Unidade Escolar têm recebido famílias com perfis aventureiros que tentam a sorte ou grandes empreendedores. São famílias de todos os níveis sociais e de várias partes da cidade, do estado, do país e, para nossa surpresa, até de outras nações, servindo para mostrar o grande crescimento horizontal, porque tem passado nossa capital nos últimos tempos, principalmente na Região Norte do município e a grande heterogeneidade quanto à cultura dos alunos.
A maioria dos nossos alunos pertence à classe menos favorecida da sociedade, por isso, possui pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e lazer.
Muitas vezes, os alunos desenvolvem seus trabalhos extra - classe sem nenhum recurso ou até mesmo deixa de faze-lo por razões diversas : falta de incentivo, dificuldades materiais, ausência dos pais ou responsáveis para orientá-los.
Esta diversidade também é percebida entre os turnos, pois no turno matutino, turno que encontramos a maior concentração de alunos com idade - série não defasada, o turno vespertino a concentração de crianças e o turno noturno alunos que trabalham para a própria sobrevivência, como é o caso de domésticas, babás e rapazes que vêm para a cidade grande procurando encontrar uma vida melhor.
No período noturno, a maioria dos alunos trabalha para a própria sobrevivência, como também para auxiliar no orçamento doméstico. Existem adolescentes que vão diretamente da escola para o trabalho e vice-versa. A freqüência dos alunos, do noturno é bastante irregular.
As atividades são o meio para mobilizar a trama de comunicações que podem se estabelecer em classe; as relações que ali se estabelecem definem os diferentes papeis dos professores e dos alunos. Deste modo, as atividades, e as seqüências que formam, terão um ou outro efeito educativo em função das características especificas das relações que possibilitam.
4.1.12 – As relações: homem-mundo sociedade-cultura
Uma das funções da escola é proporcionar um conjunto de práticas preestabelecidas, tem o propósito de contribuir para que os educando se apropriem de conteúdos sociais e cultural de maneira critica e construtiva.
A escola, ao tomar para si o objetivo de formar cidadãos capazes de atuar com competência e dignidade na sociedade, buscará eleger, como objeto de ensino, conteúdos que estejam em consonância com as questões sociais que marcam cada momento histórico, cuja aprendizagem e assimilação são as consideradas essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres.
È fundamental que a escola assuma a valorização da cultura de seu próprio grupo e, ao mesmo tempo, busque ultrapassar seus limites, propiciando às crianças e aos jovens pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber, tanto no que diz respeito aos conhecimentos socialmente relevantes de cultura brasileira no âmbito nacional e regional como no que faz parte do patrimônio universal da humanidade.
PROPOSTA:
Uma educação voltada para a busca da identidade, cidadania e multiculturalismo solidário através de atividades como:
• Aprimorar a qualidade do processo ensino-aprendizagem;
• Implementar metodologias diferenciadas de ensino para garantir a permanência do aluno na escola;
• Modernizar a gestão participativa;
• Incentivar a presença da Comunidade Escolar na escola.
4.1.13 – Relação escola x família
O Projeto Pedagógico, também, exige e faz com que a família de nosso alunado
participe do trabalho pedagógico. Reuniões serão realizadas com os pais e professores
para estudo de natureza pedagógica, aprofundamento dos assuntos concernentes à
educação.
Discussão de problemas e apresentação de sugestões são acolhidas pela
Equipe pedagógica e direção do colégio, respeitando-se sempre as peculiaridades e
necessidades do aluno, do grupo e do momento atual em que vivemos.
5 - Perfil do aluno: (Aspectos Sociais, Econômicos e Culturais).
A comunidade escolar do Colégio Estadual Waldemar Mundim, caracteriza-se por uma clientela diversificada, na maioria, de média - baixa poder aquisitivo, proveniente do próprio bairro e região adjacente. Na maioria filhos de funcionários públicos (estaduais, municipais e federais), trabalhadores da indústria e comércio.
A grande maioria dos alunos desta instituição, do turno matutino e vespertino, possui a idade condizente com o período escolar. No período noturno, a maioria dos alunos não possui a idade condizente com o período escolar.
Nossa Unidade Escolar têm recebido famílias com perfis aventureiros que tentam a sorte ou grandes empreendedores. São famílias de todos os níveis sociais e de várias partes da cidade, do estado, do país e, para nossa surpresa, até de outras nações, servindo para mostrar o grande crescimento horizontal, porque tem passado nossa capital nos últimos tempos, principalmente na Região Norte do município e a grande heterogeneidade quanto à cultura dos alunos.
A maioria dos nossos alunos pertence à classe menos favorecida da sociedade, por isso, possui pouco acesso às atividades esportivas, artísticas, culturais e lazer.
Muitas vezes, os alunos desenvolvem seus trabalhos extra - classe sem nenhum recurso ou até mesmo deixa de faze-lo por razões diversas : falta de incentivo, dificuldades materiais, ausência dos pais ou responsáveis para orientá-los.
Esta diversidade também é percebida entre os turnos, pois no turno matutino, turno que encontramos a maior concentração de alunos com idade - série não defasada, o turno vespertino a concentração de crianças e o turno noturno alunos que trabalham para a própria sobrevivência, como é o caso de domésticas, babás e rapazes que vêm para a cidade grande procurando encontrar uma vida melhor.
No período noturno, a maioria dos alunos trabalha para a própria sobrevivência, como também para auxiliar no orçamento doméstico. Existem adolescentes que vão diretamente da escola para o trabalho e vice-versa. A freqüência dos alunos, do noturno é bastante irregular.
6. Projeto pedagógico
6.1- Introdução
Nossa proposta educacional se fundamenta na nova lei de Diretrizes e Bases da Educação ( Lei nº 9.394/96 ), nos Referenciais Curriculares e nos Parâmetros Nacionais, que apresentam os componentes curriculares formulados a partir da análise das tendências mais atuais de investigação científica, que expressam um avanço na discussão em busca da melhor qualidade de ensino-aprendizagem.
Esses componentes se aliaram a experiência dos profissionais do Colégio Estadual Waldemar Mundim, o que fez surgir uma proposta educativa adequada ás necessidades sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira, as quais considera os interesses e as motivações dos alunos, garantindo aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos autônomos ,críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e responsabilidade na sociedade em que vivem.
Nossa proposta pedagógica traduz os princípios e diretrizes de decisões pedagógicas
aprovados e assumidos pela instituição de ensino, envolvendo o corpo docente, discente, técnico
e administrativo da escola e pais e/ou responsáveis, que, após análises, reflexões e discussões sobre a legislação educacional vigente e em consonância com a expectativa e necessidades de seus usuários, elaboraram-na.
O Colégio Estadual Waldemar Mundim apresenta a sua Proposta Pedagógica revelando o seu compromisso de contribuir para formação de cidadãos competentes e
comprometidos com as transformações sociais impostas pelo mundo moderno.
Nenhuma instituição consegue orientar suas ações, com qualidade, se não tiver um projeto que possibilitem a todos os seus componentes, coletivamente, guiar-se em busca das metas a serem atingidas.
7.1 - Justificativa:
Nossa proposta pedagógica se fundamenta na nova lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 9.394/96) nos Referenciais Curriculares , nos Parâmetros Nacionais,
Este documento está embasado na Constituição da República Federativa do Brasil 5/10/1988), no Estatuto da Criança e do Adolescente( Lei Federal nº 8.069 de 13 de julho de 1990), no Código de Defesa do Consumidor(Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990) e na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação( lei nº 9394/20/12/1996 Lei Complementar nº 026/26/12/1998 ( Estabelece as diretrizes e bases do Sistema Educativo do estado de Goiás) e a Lei nº 13.909/2001-( Estatuto e o Plano de Cargos e Vencimentos do Pessoal do Magistério.)Resolução CEE nº 023/15/03/2005( Estabelece critérios e parâmetros para a avaliação da aprendizagem escolar, no âmbito da Educação Básica do Sistema Educativo do Estado de Goiás); Resolução CEE nº. 194 de 19 de agosto de 2005( Aprova nova redação da Resolução CEE nº 23, de 15 de março de 2005) Resolução nº. 258 de 11 de novembro de 2005( Regulamenta a ampliação do Ensino Fundamental do Sistema Educativo de Goiás para 9(nove) anos e dá outras providências).Resolução CEE nº 150, de 16 de outubro de 2002; Resolução CEE nº 343 de 05 de dezembro de 2003( Fixa normas para a adoção da Reclassificação e da Classificação pelas unidades escolares do Sistema Educativo do Estado de Goiás).
7-1.2- Filosofia da Escola.
Conduzir o educando a construir os seus conhecimentos, participando das decisões no seu processo de aprendizagem, formando não só o conhecimento,mas crendo que o homem é ser livre, responsável, crítico, sujeito de sua história.
Não temos dúvida de que planejar significa transformar, adaptar, revolucionar.
A filosofia que orienta o trabalho pedagógico do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano, EJA ( Educação de Jovens e Adultos ) e Ensino Médio) do Colégio Estadual Waldemar Mundim, retrata a preocupação com a formação do indivíduo enquanto ser pensante, crítico e reflexivo que participa e transforma a sociedade em que vive. Para isso é necessário que haja participação construtiva do aluno no processo de aprendizagem.
O processo de globalização do mundo , aumenta as possibilidades de um trabalho interdisciplinar eficaz, de construção –reconstrução do saber, exeqüível principalmente pelo uso da informática.
A Escola como instituição social, visa proporcionar aos educados meios e condições para o desenvolvimento global de suas potencialidades, valorizando a integração de sua cultura regional com o conhecimento universal, de modo a contribuir para a formação de ser agente, participante, reflexivo, crítico e transformador.
No que se refere à escola, não devemos ater-nos apenas a sua parte física, devemos perceber sua finalidade maior que é formar cidadão humanismo, participativo.
A Filosofia do Colégio Estadual Waldemar Mundim ,é conduzir o educando a construir os seus conhecimentos participando das decisões no seu processo de aprendizagem, formando não só o conhecimento, mas crendo que o homem é um ser livre, responsável, crítico, sujeito de sua história.
Vivemos numa sociedade que tudo está em transformação: padrões de vida, valores, formas de sentir e expressar.
A educação está inserida nessa mutação. Surgem todos os dia, sugestões de como melhorar a tarefa de educar.
7.1.3– Objetivo Geral
O Projeto Política Pedagógica objetiva a formação de cidadãos imbuídos das competências para sua inserção no mundo do trabalho, da política e da cultura. Por tanto, é necessário desenvolver as capacidades cognitivas e sociais dos alunos, através do domínio dos conteúdos escolares, expressos em conceitos, habilidades e atitudes.
7.1.4 - Objetivos Específicos:
• Sistematizar o trabalho para que todos os alunos sejam oportunizados ao sucesso escolar, minimizando as desigualdades sociais tão presentes no interior das escolas públicas.
• Atuar coletivamente nas novas metodologia de trabalho, de modo que se apresentem de forma significativa, instrumentalizando o corpo discente para a sua participação nas instâncias profissionais, políticas e cultural da sociedade moderna.
• Assegurar métodos e procedimentos de ensino que garantam a participação ativa do aluno na construção da própria aprendizagem.
• Propiciar a participação efetiva do Conselho Escolar nas deliberações da escola.
• Tornar a família um dos principais instrumentos de sucesso do aluno.
• Envolver toda a comunidade na busca de profissionais que se adeqüei à realidade do aluno, para tanto envolver a equipe pedagógica ao encontro do novo profissional da escola.
8 - GESTÃO ESCOLAR
º - A gestão escolar democrática e colegiada, é entendida como o processo que rege o funcionamento da Unidade Escolar compreendendo: tomada de decisão conjunta ao planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das questões pedagógicas e administrativas, com a participação da comunidade escolar.
9 – Estrutura Organizacional:
9.1 – Organograma.
• SEE
• Equipe gestora
•
• Professores.....................................................Equipe Pedagógica
•
• Alunos
• Auxiliares Diversos.......................................Secretaria
•
• Pais
10- Recursos:
10.1- Financeiros
Os recursos financeiros provêm de PDDE, PROESCOLA .
Esses recursos são utilizados na compra de materiais de uso da secretaria, e despesas diversas necessárias ao funcionamento da instituição de ensino.
12.2 – Físico:
12.2.1 – Número de salas de aula: 13
12.2.2 – Número de sanitários: 10
12.2.3 Área para esportes:
A quadra de esportes está localizada nos fundos das edificações da escola. A quadra tem delimitações das modalidades esportivas. Possui dois gols de futebol/handebol. A quadra é cercada por baixas muretas em volta da quadra, possui espaços desregulares e sem nenhuma vegetação.
12.2.4- Mobiliário de sala de aula:
Carteiras suficientes, quadro negro regular e quadros brancos.
12.2.5 - Não temos salas ou ambientes especiais como: sala de arte, laboratórios de ciências, mas temos sala de vídeo, laboratório de línguas , biblioteca( adaptada em uma sala de aula),laboratório de informática.
12.2.6 - Equipamentos e/ou Recursos didáticos:
(1 ) retroprojetor estado regular,( 1) filmadora , (2) videocassete (1) computador/impressora estado regular, na coordenação para os professores digitarem as avaliações,6 aparelho de som , (1 ) máquina fotográfica digital, (1),televisão 29”, ( 1) televisão 20”, ( 2 ) aparelho de CD ,(2 ) Vídeos, vários mapas históricos e geográficos, livros informativos, recreativos e didáticos, Atlas, fitas de vídeo. ( 2 ) Epíscopios.
12.2.7 - Biblioteca
A escola possui uma biblioteca destinada ao uso dos alunos da própria escola,e comunidade escolar. sendo registrada em 25 de agosto de 1982, com o nome de Ranice Gomes da Silva.
A biblioteca é um valioso instrumento dentro do processo ensino aprendizagem, onde os alunos podem se aprofundar mais e buscar novos conhecimentos.
A biblioteca atende em parte as necessidades do Ensino Fundamental, EJA e Ensino Médio.
13 – Currículo Pleno
O currículo do Colégio Estadual Waldemar Mundim, busca atingir:
• A Valorização do aluno enquanto ser social e ativo dentro da realidade social que o cerca.
• A integração das disciplinas curriculares construindo assim uma interdisciplinalidadeaade.
• Desenvolver a capacidade crítica do aluno , para que ele seja capaz de compreender a importância das disciplinas nas diversas áreas do conhecimento : humanas, exatas, biológicas e psicológicas
• Melhor percepção, dos alunos e professores do conteúdo com o uso das atividades extra classe , tais como passeios e visitas.
• Ensino Médio- A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisciplinaridade e contextualização.
• A proposta da interdisplinaridade é estabelecer ligações de complementaridade, convergência, interconexões e passagens entre os conhecimentos.
• O currículo deve contemplar conteúdos e estratégias de aprendizagem que capacitem o aluno para a vida em sociedade, a atividade produtiva e experiências subjetivas.
• A reforma curricular do Ensino Médio estabelece a divisão do conhecimento escolar em áreas , uma vez que entende os conhecimentos cada vez mais imbricados aos conhecedores, seja no campo técnico – científico , seja no âmbito do cotidiano da vida social. A organização em três área.
• Linguagens ,Códigos e suas Tecnologia : a linguagem é considerada como capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de representação, que são compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e experiências da vida em sociedade.
• Competências e Habilidades: Conhecimento de Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna, Educação Física, Arte e Conhecimento de Informática.
• Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias: a aprendizagem nesta área , indica a compreensão e a utilização dos conhecimentos científicos, para explicar o funcionamento do mundo, bem como planejar , executar e avaliar as ações de intervenção na realidade.
• Competências e Habilidades : Conhecimentos de Biologia, Física, Química e Matemática
• Ciências Humanas e suas Tecnologias: nesta área engloba também a Filosofia e a Sociologia. A aprendizagem nesta área deve desenvolver competências e habilidades para que o aluno entenda a sociedade em que vive como construção humana, que se constrói constantemente ao longo de gerações, num processo contínuo e dotado de historicidade .
• Competências e Habilidades: Conhecimentos de História, Geografia, Sociologia, Antropologia, Política e Filosofia.
14- FINALIDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Ensino Fundamental
O Ensino Fundamental deve estar comprometido com a democracia e a cidadania.
Nesse sentido, baseados no texto da Constituição de 88, os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs orientam a escola quanto aos princípios gerais que visam à consecução das seguintes metas:
• respeito aos direitos humanos e exclusão de qualquer tipo de discriminação, nas *relações interpessoais, públicas e privadas;
• igualdade de direitos, de forma a garantir a equidade em todos os níveis.
A LDB 9.394/96 tem na cidadania seu eixo orientador e se compromete com valores e conhecimentos que viabilizam a participação efetiva do aluno na vida social; em função disso, são 3 nossas diretrizes de ensino:
• posicionamento em relação às questões sociais e visão da tarefa educativa como intervenção intencional no presente;
• tratamento de valores como conceitos reais, inseridos no contexto do cotidiano;
• inclusão dessas perspectivas no ensino dos diversos conteúdos escolares.
14.1-O Ensino Fundamental, com duração de 9 anos letivos, terá por finalidade a formação deste cidadão mediante:
14.2 - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, escrita e da lógica do raciocínio, da pesquisa e da interpretação de dados;
14.3 - A compreensão dos meio ambiente natural e social, do sistema político, da ciência aplicada as artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
14.4 - Desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista e a internalização: conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
14.5 - Fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana, dos princípios religiosos, da cidadania e da tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
15- O ENSINO MÉDIO
15.1 - Art. 35 . O Ensino Médio, etapa final da educação Básica, com duração mínima de três anos/seis semestres, terá como finalidades:
15.2 - I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
15.3 - II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com a flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
15.4 – III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento intelectual e do pensamento crítico;
15.5 – a compreensão dos fundamentos científico – tecnológicos dos processos produtivos , relacionado a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
15.6 - Os Parâmetros Curriculares Nacionais servirão de estímulo e apoio à reflexão sobre a prática diária do professor, o planejamento de suas aulas e o desenvolvimento do currículo de sua escola.
15.7 - O Currículo deverá ser baseado no domínio de competências básicas e não no acúmulo de informações e que tenha vínculos com os diversos contextos de vida dos alunos.
15.8 - O PCN do Ensino Médio, buscam dar significado ao conhecimento escolar, mediante a contextualização; evitar a comparti mentalização, mediante a interdisciplinaridade ;e incentivar o raciocínio e a capacidade de aprender.
15.9 - A reorganização curricular em áreas de conhecimento tem o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdisplinaridade e contextualização.
15.10 - O Ensino Médio, é a etapa final ( Art. 36) de uma educação geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo do trabalho e à prática social ( Art. 1º &2º da Lei nº 9.394/96).
16 -Objetivos dos Cursos
16.1- Conhecer as características territoriais, culturais e étnicas que estão formando o Brasil..
17– Objetivos das disciplinas:
17.1- O objetivo geral de cada disciplina é ministrar os conteúdos básicos e relacioná-los, com toda área do conhecimento. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais, os conteúdos são meios para que os alunos desenvolvam as capacidades que lhes permitam produzir bens culturais, sociais e econômicos e deles usufruir.
17.1.1 - LÍNGUA PORTUGUESA
O domínio da língua, oral e escrita, é fundamental para a participação social efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica, tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimento. Por isso, ao ensiná-la, a escola tem a responsabilidade de garantir a todos os seus alunos o acesso aos saberes lingüísticos, necessários para o exercício da cidadania, direito inalienável de todos.
• A disciplina têm como objetivo principal ouvir, falar, ler, escrever, e interpretar. O ensino parte do ouvir, expõe este conhecimento na fala oral em que se percebe os níveis de fala e as diferenças lingüísticas. A leitura acontece a todo tempo desde o texto visual ao escrito. A escrita é o fechamento de tudo, é também o momento de verificação dos aspectos argumentativos e gramaticais.
• Utilizar a linguagem na escuta e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a diferentes propósitos comunicativos e expressivos, e considerar as diferentes condições de produção do discurso.
17.1.2- MATEMÁTICA
O ensino de Matemática costuma provocar duas sensações contraditórias, tanto por parte de quem ensina, como por parte de quem aprende: de um lado, a constatação de que se trata de uma área de conhecimento importante; de outro, a insatisfação diante dos resultados negativos obtidos com muita freqüência em relação à sua aprendizagem.
A constatação da sua importância, apoio no fato de que a Matemática desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do raciocínio dedutivo do aluno.
A insatisfação revela que há problemas a serem enfrentados, tais como a necessidade de reverter um ensino centrado em procedimentos mecânicos, desprovidos de significados para o aluno. Há urgência em reformular objetivos, rever conteúdos e buscar metodologias compatíveis com a formação que hoje a sociedade reclama.
No entanto, cada professor sabe que enfrentar esses desafios não é tarefa simples, nem para ser feita solitariamente. A Matemática é um instrumento que pretende estimular a busca coletiva de soluções para o ensino dessa área. Soluções que precisam transformar-se em ações cotidianas que efetivamente tornem os conhecimentos matemáticos acessíveis a todos os alunos.
17.1.3- CIÊNCIAS NATURAIS
A formação de um cidadão crítico exige sua inserção numa sociedade em que o conhecimento científico e tecnológico é cada vez mais valorizado.
Neste contexto, o papel das Ciências Naturais é o de colaborar para a compreensão do mundo e suas transformações, situando o homem como indivíduo participativo e parte integrante do Universo.
Os conceitos e procedimentos desta área, contribuem para a ampliação das explicações sobre os fenômenos da natureza, para o entendimento e o questionamento dos diferentes modos de nela intervir e, ainda, para a compreensão das mais variadas formas de utilizar os recursos naturais
17.1.4 – GEOGRAFIA
Geografia, na proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais, tem um tratamento específico como área, uma vez que oferece instrumentos essenciais para compreensão e intervenção na realidade social. Por meio dela podemos compreender como diferentes sociedades interagem com a natureza na construção de seu espaço, as singularidades do lugar em que vivemos, o que o diferencia e o aproxima de outros lugares e, assim, adquirirmos uma consciência maior dos vínculos afetivos e de identidade que estabelecemos com ele. Também podemos conhecer as múltiplas relações de um lugar com outros lugares, distantes no tempo e no espaço, e perceber as marcas do passado no presente.
A disciplina de Geografia propõe um trabalho pedagógico que visa a ampliação das capacidades dos alunos, do ensino fundamental, de observar, conhecer, explicar, comparar e representar as características do lugar em que vivem e de diferentes paisagens e espaços geográficos.
A Geografia, como ciência e como disciplina escolar, mostra suas tendências atuais e sua importância na formação do cidadão. Apontam-se os conceitos, os procedimentos e as atitudes a serem ensinados, para que os alunos se aproximem e
compreendam a dinâmica desta área de conhecimento, em termos de suas teorias e explicações.
Na segunda parte, encontra-se uma descrição de como pode ser o trabalho com essa disciplina, para as séries iniciais, de primeira a quarta: objetivos e conteúdos.
No final, o documento traz uma série de indicações sobre a organização do trabalho escolar do ponto de vista didático. Nas orientações didáticas, os princípios e os procedimentos de Geografia são apresentados como recursos a serem utilizados pelo professor no planejamento de suas aulas e na definição das atividades a serem propostas para os alunos, enriquecerá, mais ainda, a experiência do professor em sala de aula.
17.1.5 -HISTÓRIA
A proposta de História, para o ensino fundamental, foi concebida para proporcionar reflexões e debates sobre a importância dessa área curricular na formação dos estudantes, como referências aos educadores, na busca de práticas que estimulem e incentivem o desejo pelo conhecimento. O texto apresenta princípios, conceitos e orientações para atividades que possibilitem aos alunos a realização de leituras críticas dos espaços, das culturas e das histórias do seu cotidiano.
Analisam-se algumas concepções curriculares elaboradas para o ensino de História no Brasil e apontam-se as características, a importância, os princípios e os conceitos pertinentes ao saber histórico escolar.
Os conteúdos são apresentados de modo a tornar possível recriá-los, considerando a realidade local e/ou questões sociais contemporâneas.
17.1.6 - ARTE
A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico, que caracteriza um modo particular de dar sentido às experiências das pessoas: por meio dele, o aluno amplia a sensibilidade, a percepção, a reflexão e a imaginação. Aprender arte envolve, basicamente, fazer trabalhos artísticos, apreciar e refletir sobre eles. Envolve, também, conhecer, apreciar e refletir sobre as formas da natureza e sobre as produções artísticas individuais e coletivas de distintas culturas e épocas.
Expõe uma compreensão do significado da arte na educação, explicitando conteúdos, objetivos e especificidade, tanto no que se refere ao ensino e à aprendizagem, quanto no que se refere à arte como manifestação humana.
A Arte no Ensino Fundamental, são destacadas quatro linguagens: Artes Visuais, Dança, Música e Teatro , resguardando sua integração ás demais áreas e temas transversais que serão trabalhado.
17.1.7 - EDUCAÇÃO FÍSICA
Para boa parte das pessoas que freqüentaram a escola, a lembrança das aulas de Educação Física é marcante: para alguns, uma experiência prazerosa, de sucesso, de muitas vitórias; para outros, uma memória amarga, de sensação de incompetência, de falta de jeito, de medo de errar...
O PCN de Educação Física traz uma proposta que procura democratizar, humanizar e diversificar a prática pedagógica da área, buscando ampliar, de uma visão apenas biológica, para um trabalho que incorpore as dimensões afetivas, cognitivas e socioculturais dos alunos. Incorporam, de forma organizada, as principais questões que o professor deve considerar no desenvolvimento de seu trabalho, subsidiando as discussões, os planejamentos e as avaliações da prática da Educação Física nas escolas.
O PCN descreve a trajetória da disciplina através do tempo, localizando as principais influências históricas e tendências pedagógicas, e desenvolve a concepção que se tem da área, situando-a como produção cultural. A seguir, aponta suas contribuições para a formação da cidadania, discutindo a natureza e a especificidade do processo de ensino e aprendizagem e expondo os objetivos gerais para o ensino fundamental.
O trabalho de Educação Física no ensino fundamental é importante, pois possibilita aos alunos terem, desde cedo, a oportunidade de desenvolver habilidades corporais e de participar de atividades culturais como jogos, esportes, lutas, ginásticas e danças, com finalidades de lazer, expressão de sentimentos, afetos e emoções.
17.1.8 – LÍNGUA ESTRANGEIRA
A aprendizagem de Língua Estrangeira é uma possibilidade de aumentar a percepção do aluno como ser humano e como cidadão. Por isso, ela vai centrar-se no engajamento discursivo do aluno, ou seja, em sua capacidade de se engajar e engajar outros no discurso, de modo a poder agir no mundo social.
É fundamental que o ensino de Língua Estrangeira seja balizado pela função social desse conhecimento na sociedade brasileira.
Os conteúdos de Língua Estrangeira se articulam com os temas transversais, pela possibilidade que a aprendizagem de línguas traz para a compreensão das várias maneiras de se viver à experiência humana.
17.1.9 – Educação inclusiva
A Educação Inclusiva atenta à diversidade inerente à espécie humana, busca perceber e atender as necessidades educativas especiais de todos os sujeitos-alunos, em salas de aula comuns, em um sistema regular de ensino, de forma a promover a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal de todos. Prática pedagógica coletiva, multifacetada, dinâmica e flexível, requer mudanças significativas na estrutura e no funcionamento da nossa escola, na formação humana dos professores e na relação família escola. Com força transformadora, a educação inclusiva aponta para uma sociedade inclusiva.
Diante das necessidades da Educação Inclusiva serão desenvolvidas as seguintes ações na escola:
• Momentos de formação e estudos com professores sobre temáticas relacionadas à Educação para Diversidade;
• Realização de visitas domiciliares, quando necessário para conhecer a realidade sócio-cultural da família;
• Realização de visitas institucionais, caso haja necessidade, na efetivação dos encaminhamentos;
• Intervenções com grupos de alunos, para discutir temáticas tais como: habilidades sociais, bullying, auto-estima, orientação profissional, sexualidade, etc;
• Desenvolvimento do projeto de atendimento personalizado;
• Realização do AEE no contra turno do aluno, pela professora de recurso;
• Desenvolvimento de palestras para os pais/responsáveis dos alunos;
• Orientações a professores, pais e alunos e elaboração de encaminhamentos quando necessário;
• Estabelecer critérios de avaliação de acordo com as limitações apresentadas por cada aluno, tais como: avaliação para diversidade; adaptação curricular; mediação de professor de apoio; adaptação de material, etc;
• Oferecer recursos específicos e as adequações curriculares necessárias para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos;
• Zelar pelo cumprimento das Diretrizes e fundamentos da educação inclusiva.
Assim uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de sexo, idade, cor, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados.
17.1.9 - TEMAS TRANSVERSAIS
Para estar em consonância com as demandas atuais da sociedade, é necessário que a escola trate de questões que interferem na vida dos alunos e com as quais se.
Vêem confrontados no seu dia a dia. As temáticas sociais vêm sendo discutidas e freqüentemente são incorporadas aos currículos das áreas, especialmente nos de História, Geografia e Ciências Naturais.
A Lei Federal nº. 9.394/96, em seu artigo 27, inciso I, também destaca que os conteúdos curriculares da educação básica deverão observar “a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática.”.
O PCN apresenta os Temas Transversais e explica a sua dimensão dentro do currículo.
O compromisso com a construção da cidadania, pede necessariamente uma prática educacional voltada para a compreensão da realidade social e dos direitos e responsabilidades em relação à vida pessoal, coletiva e ambiental. Nessa perspectiva é que foram incorporadas como Temas Transversais, as questões da Ética, da Pluralidade Cultural, do Meio Ambiente, da Saúde e da Orientação Sexual.
Isso não significa que tenham sido criadas novas áreas ou disciplinas. Como você poderá perceber pela leitura do PCN, os objetivos e conteúdos dos Temas Transversais devem ser incorporados nas áreas já existentes e no trabalho educativo da escola. É essa forma de organizar o trabalho didático que recebeu o nome de transversalidade.
Amplos o bastante para traduzir preocupações da sociedade brasileira de hoje, os Temas Transversais correspondem a questões importantes, urgentes e presentes sob várias formas, na vida cotidiana. O desafio que se apresenta para as escolas é o de abrir-se para o debate sobre elas.
Os PCN dos Temas Transversais visam à compreensão da proposta em sua globalidade, isto é, a articulação entre os temas, a explicitação transversalidade entre temas e áreas curriculares e a amplitude do trabalho com problemáticas sociais para escola.
8.1.10 – ÉTICA
A questão central das preocupações éticas é a análise dos diversos valores presentes na sociedade, a problematizarão dos conflitos existentes nas relações humanas quando ambas as partes não dão conta de responder questões complexas que envolvem a moral e a afirmação de princípios que organizam as condutas dos sujeitos sociais. Na escola, o tema ética se encontra nas relações entre os agentes que constituem essa instituição, alunos, professores e pais, e também nos currículos, uma vez que o conhecimento não é neutro nem impermeável a valores de todo tipo.
O PCN de Ética, portanto, não é novo, mas é novo ter um documento que possibilite abrir discussões sobre este assunto no contexto escolar, descrevendo-o.
Historicamente e referenciando-o aos valores que orientam o exercício da cidadania numa sociedade democrática. Defende-se a importância da escola na formação ética das novas gerações, situando-a no contexto das diversas influências que a sociedade exerce sobre o desenvolvimento das crianças.
Após essas reflexões de cunho geral, são feitas considerações de ordem psicológica, procurando, num primeiro momento, apontar o papel da afetividade e da racionalidade no desenvolvimento moral da criança, são analisadas as relações entre a socialização e as diversas fases desse desenvolvimento.
Este procedimento servirá não só para discussões internas à escola, mas também para conversas com os pais, familiares e amigos, pois Ética é um tema que interessa a todos que estejam preocupados em melhorar as relações sociais e as condições de vida em nosso País.
17.1.11- MEIO AMBIENTE
A questão ambiental vem sendo considerada como cada vez mais urgente e importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende da relação estabelecida entre a natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais disponíveis.
Essa consciência já chegou à escola e muitas iniciativas têm sido desenvolvidas em torno desta questão, por educadores de todo o País.
Por estas razões, vê-se a importância de se incluir a temática do Meio Ambiente como tema transversal dos currículos escolares, permeando toda prática educacional.
A intenção do PCN é tratar das questões relativas ao meio ambiente em que vivemos, considerando seus elementos físicos e biológicos e os modos de interação do homem e da natureza, por meio do trabalho, da ciência, da arte e da tecnologia.
O PCN aborda a questão ambiental a partir de um breve histórico e apresenta os modelos de desenvolvimento econômico e social em curso nas sociedades modernas. Discorre sobre o reconhecimento, por parte de organizações governamentais e lideranças nacionais e internacionais, da importância da educação ambiental, enfatizando as noções comumente associadas ao tema.
Na seleção de conteúdos presentes no PCN, os educadores, deverão considerar sua natureza interligada às outras áreas do currículo e a necessidade de serem tratados de modo integrado, não só entre si, mas entre si o contexto histórico e social em que as escolas estão inseridas.
17.1.12 – ORIENTAÇÀO SEXUAL
Ao tratar do tema Orientação Sexual, busca-se considerar a sexualidade como algo inerente à vida e à saúde, que se expressa desde cedo no ser humano. O papel do homem e da mulher, o respeito por si e pelo outro, as discriminações e os estereótipos a.
Eles atribuídos em seus relacionamentos, a AIDS, entre outros, são problemas atuais e preocupantes.
O PCN justifica a importância de se incluir Orientação Sexual como tema transversal nos currículos, isto é, permeando as outras áreas e relacionando-o aos demais temas curriculares. Discorre sobre o papel e a postura do educador e da escola, descrevendo, para tanto, as referências necessárias ao melhor desempenho ao se tratar do assunto, trabalho que se diferencia do tratamento da questão no ambiente familiar. Aborda ainda por meio dos os objetivos gerais as capacidades a serem desenvolvidas pelos alunos no ensino fundamental.
O objetivo do PCN está em promover reflexões e discussões de técnicos, professores, equipe pedagógica, bem como pais e responsáveis, com a finalidade de sistematizar a ação pedagógica no desenvolvimento dos alunos, levando em conta os princípios morais de cada um dos envolvidos e respeitando, também, os Direitos Humanos.
17.1.13 - EDUCAÇÀO PARA A SAÚDE
O ensino de saúde tem sido um desafio para a educação, no que se refere à possibilidade de garantir uma aprendizagem efetiva e transformadora de atitudes e hábitos de vida. As experiências mostram que transmitir informações a respeito do funcionamento do corpo e descrição das características das doenças, bem como um elenco de hábitos de higiene, não é suficiente para que os alunos desenvolvam atitudes de vida saudável.
É preciso educar para a saúde levando em conta todos os aspectos envolvidos na formação de hábitos e atitudes que acontecem no dia a dia da escola. Por esta razão, Educação para a Saúde será tratada como tema transversal, permeando todas as áreas que compõem o currículo escolar.
No PCN, Educação para a Saúde situa a realidade brasileira, indicando possibilidades de ação e transformação dos atuais padrões existentes na área da saúde.
No PCN trata a Saúde como uma concepção dinâmica, entendida como direito universal e como algo que as pessoas constroem ao longo de suas vidas, em suas relações sociais e culturais. Na abordagem apresentada, a educação, é considerada um dos fatores mais significativos para a promoção da saúde. Ao educar para a saúde, de forma contextualizada e sistemática, o professor e a comunidade escolar contribuem de maneira decisiva na formação de cidadãos capazes de atuar em favor da melhoria dos níveis de saúde pessoais e da coletividade.
17.1.13 – TRABALHO E CONSUMO
A finalidade deste tema é indicar como a educação escolar poderá contribuir para que os alunos aprendam conteúdos significativos e desenvolvam as capacidades necessárias para atuar como cidadãos, nas relações de trabalho e consumo.
O tema Trabalho e Consumo consideram questões centrais que envolvem direitos já formulados em lei e que são objetos de mobilização social para se concretizarem: a erradicação do trabalho infantil, a mobilização contra as discriminações de gênero, de raça e idade nas relações de trabalho, a defesa dos direitos especiais dos portadores de deficiências e a defesa dos direitos dos consumidores.
17.1.14 – PLURALIDADE CULTURAL
Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar e valorizar a diversidade étnica e cultural que a constitui. Por sua formação histórica, a sociedade brasileira é marcada pela presença de diferentes etnias, grupos culturais, descendentes de imigrantes de diversas nacionalidades, línguas e religiões. No que se refere à composição populacional, as regiões brasileiras apresentam diferenças entre si; cada região é marcada por características culturais próprias, assim como pela convivência interna de grupos diferenciados.
Essa diversidade etnocultural freqüentemente é alvo de preconceito e discriminação, atingindo a escola e reproduzindo-se em seu interior. A desigualdade, que não se confunde com a diversidade, também está presente em nosso país como resultado da injustiça social, exigindo ações efetivas de superação.
A escola deve ser o local da aprendizagem de que as regras do espaço público democrático garantem a igualdade, do ponto de vista da cidadania, e ao mesmo tempo a diversidade, como direito.
18- METODOLOGIA
O Colégio Estadual Waldemar Mundim adota a metodologia pedagógica sócio-construtivista para o trabalho com os alunos de Ensino Fundamental,EJA ( Educação de Jovens e Adultos) e Ensino Médio.
O Colégio preocupado na formação de um aluno crítico e consciente, propõe ações que favorecem o ensino aprendizagem. E os conteúdos serão vivenciados concretamente de forma interdisciplinar, através de projetos.
18.1 – Projetos desenvolvidos na escola:
Teatro, (Professor de Arte);
Família na escola – Reuniões bimestrais com os pais;
Projeto de Extensão( UFG) em Biologia;
Projeto sobre a Preservação do Meio Ambiente;
Projeto Inter. Classe( visando uma melhor integração entre as turmas, enfatizando a importância das competições);
Projeto Orientação Sexual ( Professora de Biologia);
Projeto Reciclagem do lixo;
Projeto Gincana Escolar;
Projeto Feira Cultural;
Histórico sobre o Colégio Estadual Waldemar Mundim- desenvolvido pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio, na disciplina de Sociologia. Profª. Degmar.
Projeto: SAÚDE E PREVENÇÃO - PRAEC
Projeto: HORTA COMUNITÁRIA E MEIO AMBIENTE - PRAEC
Projeto: RÁDIO ESCOLA
Projeto: DANÇA – EDUCAÇÃO - PRAEC
Projeto: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA - PRAEC
Projeto: ATIVIDADES ARTÍTICO-CULTURAIS: UM PASSAPORTE PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA - PRAEC
Projeto: ESCOLA ABERTA: INFORMÁTICA E CIDADANIA - PRAEC
Projeto: TEATRO VIVO – O CORPO EM AÇÃO - PRAEC
Projeto: Educação ambiental, Semeando consciência;
Projeto: Escola & Família -2009;
Projeto - Ética para crianças e jovens;
Projeto: “ Um caminho para diminuir a violência nas escolas”;
Projeto: Ciência com Criatividade ;
Projeto: Arte e Teatro na Escola ;
Projeto de leitura e uso da biblioteca;
Excursões escolares – Visitas Recreativas;
Projeto: Feira do Conhecimento e Mostra Cultural;
Orientação Sexual e Doenças Sexualmente Transmíssiveis;
Simulado do 3º ano do Ensino Médio ;
Olimpíada de Matemática ;
Olimpíada de Física;
18.2 - Atividades Diversificadas
Visita ao Planetário, Passeio Ecológico, Participação em eventos culturais ( teatro, cinema, circo, e outros ), Passeio ao Jardim Zoológico ( 1ª fase), Visita ao Aterro Sanitário, Aulas no Campus da UFG , Jogos Inter. Colegial , Jogos inter. Classe
( conscientização sobre a importância de se competir) Palestra sobre Drogas ).Passeio em Goiás, Dia Coletivo .Visitas em eventos culturais, Reuniões de pais para entrega dos boletins ,Dinamização do vídeo escola e Biblioteca. Visitas de estudo à Faculdade de Agronomia( Profª. de Geografia), Emater , passeios em grupos nos bosques adjacente a UFG para recolher material para estudo.
18.3 - Atividades Culturais - Comemorações das datas cívicas e festivas
Aniversário do Colégio (cinco de outubro) sete de setembro, Dia dos Pais, Dia das Mães, Dia do estudante, Festa Junina, Festa da Primavera, Dia da Família na Escola, Meio ambiente, Dia da Árvore, Semana do Folclore, Semana da Criança, Dia do Professor, Dia da Merendeira, Dia Internacional da Mulher, Páscoa, carnaval e outras datas conforme calendário escolar.
18.4 – Simulado bimestral- 3º ano do Ensino Médio
18.4.1 – Objetivos:
- resgatar o ensino público;
- formar e preparar o futuro cidadão para os diversos campos do conhecimento humano.
19 – AVALIAÇÃO
A sistemática de avaliação é um componente indispensável no processo ensino-aprendizagem, pois a avaliação permite que se analise o processo ensino-aprendizagem,
tanto no que se refere ao rendimento do aluno quanto ao desempenho do professor.
No Ensino Fundamental ,EJA e Ensino Médio o aluno será avaliado de forma contínua sob os aspectos quantitativos e qualitativos, através de acompanhamento do seu desempenho,conforme se expressa no Regimento Escolar.
A avaliação será contínua, dinâmica e investigadora.
20- CONSELHO DE CLASSE
20.1 – FINALIDADE DO CONSELHO DE CLASSE:
DO CONSELHO DE CLASSE- Res. CEE nº194 de 19 de Agosto de 2005
Art. 36- O processo de desenvolvimento da aprendizagem deve ser objeto de rigorosa verificação e análise pelo conselho de classe, soberano em suas decisões,obrigatório a cada bimestre letivo,composto por professores,coordenação pedagógica,representante dos alunos,dos pais,do conselho escolar e dos demais agentes educativos.
Art. 37 – O Conselho de Classe, além de cumprir o disposto no artigo 6º,deve avaliar o processo de desenvolvimento da aprendizagem de todos os alunos de cada turma,separada e individualmente,tomando as medidas que se fizerem necessárias para o seu aprimoramento e para a recuperação imediata daqueles que apresentarem dificuldades,qualquer que seja a sua natureza.
Art. 38 – Após cada Conselho de Classe, todos os pais ou responsáveis devem,em reunião pedagógica,ser por este participados do desenvolvimento da aprendizagem de seus filhos,assim como ouvidos sobre as estratégias e medidas a serem tomadas,visando ao seu aprimoramento.
Art. 39 – Os Conselhos de Classe e as reuniões pedagógicas de que tratam os artigos 37º e 38º, de que participam os pais,os professores e os alunos,são considerados como atividades de efetivo trabalho escolar,integrantes dos dias letivos constantes do calendário de cada unidade escolar.
Art.40 – As decisões do Conselho de Classe são soberanas e só podem ser revisadas e/ou modificadas por ele mesmo, mediante recurso interposto pelo interessado ou por seu representante legal,no prazo estabelecido no regime escolar,que não pode ser inferior a 5 (cinco) dias,ficando vedada toda e qualquer ingerência ou interferência em sua autonomia e soberania.
Art.41 – Ao final de cada semestre letivo, o Conselho de Classe deve realizar amplo debate sobre o processo pedagógico,o ensino ministrado,a aprendizagem,a avaliação dessa e a recuperação paralela,desenvolvidos ao longo de seu curso,promovendo as mudanças e adaptações que se fizerem necessárias,com vistas ao seu aprimoramento,durante o semestre seguinte.
Art.42 – Ao término do ano letivo, o Conselho de Classe deve realizar análise global sobre o desenvolvimento de cada aluno, ao longo de seu curso,tendo como parâmetros os aspectos elencados no artigo 4º,com a finalidade de avaliar se ele dispõe de condições adequadas de ser promovido para o ano ou o ciclo seguinte,de forma integral ou parcial,ou para outra mais elevada.
§ 1º A conclusão do Conselho de Classe, por qualquer uma das alternativas possíveis, necessariamente ,tem de ser circunstanciada,motivada e anotada,em seu inteiro teor,em ata própria e na ficha individual do aluno.
§ 2º A conclusão de que trata o § 1º deve constar, de forma sintética, no histórico escolar e nos diários de classe.
Art.43 – As reuniões do Conselho de Classe devem ser devidamente registradas, em documento próprio, por secretario designado para isso, dando-se ciência de seu inteiro teor a todos os interessados,no prazo de 5 (cinco) dias contados a partir de sua realização.
Art.44 – Como o processo de aprendizagem tem por objetivo contribuir para o pleno desenvolvimento do aluno, é vedada sua dispensa, pelo Conselho de Classe, da análise global de que trata o artigo 12,quaisquer que sejam as notas ou conceitos por ele obtidos,ao longo do ano letivo.
§ 1º O Conselho de Classe reunir-se à com a presença de 75%(setenta e cinco por cento) de seus membros.
§ 2º A convocação para as reuniões extraordinariamente será feita pelo Diretor, por ofício,com antecedência de 24(vinte e quatro) horas.
• Conhecer o nível de rendimento global da classe nos aspectos qualitativos e quantitativos.
• Possibilitar a comunicação de experiências bem sucedidas entre professores da classe.
• Promover a integração entre o corpo docente, discente, técnico e administrativo da escola.
• Analisar as causas de baixo e alto rendimento do aluno e da turma.
• Discutir medidas a serem tomadas para a solução de problemas.
• Tentar solucionar os problemas que causam a evasão escolar.
• Estabelecer critérios para os trabalhos de avaliação e recuperação.
21 – RECUPERAÇÕES CONTÍNUAS
• A recuperação tem por finalidade auxiliar o aluno a superar suas dificuldades detectadas no processo de aprendizagem;
• A recuperação é contínua e visa superar, imediatamente, as dificuldades detectadas no processo ensino aprendizagem.
• Visando atender os casos de baixo rendimento escolar, a recuperação contínua estará sendo efetuada de acordo com os itens abaixo:
• Serão trabalhadas práticas efetivas dentro da sala de aula. O professor dedicará a maior parte do tempo dos alunos em atividades de aprendizagem, ajustando o ritmo de aprendizagem de modo a atender aos alunos que aprendem com maior ou menor rapidez.
• Os professores trabalharão estratégias de ensino diferenciadas em sala de aula, conforme as necessidades dos alunos.
• A avaliação do desempenho do aluno tem natureza diagnostica contínua, cumulativa e formativa.
• Compreendem a apuração da assiduidade e a qualidade da aprendizagem do aluno, levando-se em conta os conteúdos conceituais, procedimentos proposto no currículo.
22 – RELAÇÃO DE TRABALHO
22.1 – ESCOLA/ALUNO
Buscando uma maior aproximação entre aluno e a escola esta procura: através de metodologia eficiente e novas tecnológicas, garantir que todos os alunos possam desenvolver suas capacidades: cognitiva, afetiva, de relação interpessoal e ética.
22.2 – ESCOLA/ COMUNIDADE
A escola estará definindo princípios e diretrizes contextualizadas no sentido de garantir a participação da Comunidade na construção da prática pedagógica possível e de qualidade.
Nosso objetivo, portanto, com a comunidade é estabelecer e concretizar uma relação sistemática e de Co - responsabilidade entre escola- aluno- família.
23– ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA
A comunidade escolar do Colégio Estadual Waldemar Mundim participarão ativamente, dentro de suas atribuições, da realização desse projeto, que será avaliado sistematicamente com o objetivo de redimensionar as diferentes práticas, quando necessário, de modo a atender, de forma competente e dinâmica, as exigências da sociedade moderna.
A Avaliação deste Projeto se dará após a realização de cada atividade proposta e após as reuniões da comunidade escolar e de Pais (Conselho Escolar).
24 - PROJETO PROGRESSÃO PARCIAL- 2006-2007
24.1 – APRESENTAÇÃO
O projeto sobre Progressão Parcial/2006 contempla lacunas no planejamento de atendimento e regularização dos alunos dependentes de notas em disciplina as quais não lograram êxito na recuperação final no período compreendido entre 2001 a 2006.
Dentre as causas mais freqüentes que afastam os alunos do ambiente escolar em horário alternativo constatado, pela gestão, conselho escolar e professores, são: Residência distante do colégio, necessidade de trabalhar fora. Etc.
24.2 – JUSTIFICATIVA
As situações deste projeto tem como intenção maior que os alunos regularizem a sua vida escolar, relativa ao período que compreende o ano de 2001 a 2006, com relação a Progressão Parcial . Esta temática tem sido alvo de grandes discussões nesta unidade escolar, onde gestão escolar e professores têm buscado proporcionar a regularização escolar destes alunos.
Ao longo destes seis anos percebemos as dificuldades dos alunos em freqüentarem as aulas em período alternativo, portanto inserimos para o 4º bimestre atividades semi-presenciais com o intuito de corrigir a discrepância da aprendizagem e conteúdos destes alunos.
Apresentamos neste projeto sugestões de trabalho ao final do ano letivo de 2006, adaptados as leituras e análise da LDB 9394/96; da Resolução 194/2005e Resolução CEE nº 03/2006.
Conforme, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
“... o regimento escolar pode admitir formas de progressão parcial, desde que preservada a seqüência do currículo, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.” LDB/96.
A Resolução do CEE nº. 194 de 19 de agosto de 2005 discorre em seu artigo 16 sobre a progressão parcial com o seguinte texto:
“ Artigo 16 “ – O aluno que for promovido parcialmente deve cursar, em horário alternativo, a disciplina em que ficou retido, concomitantemente com a série para a qual foi promovido.
“Parágrafo único” A progressão parcial constitui-se em direito público subjetivo do aluno, sendo obrigatório o seu oferecimento por todas unidades escolares abrangidas por esta Resolução.
A mais recente Resolução CEE nº. 03 de 03 de julho de 2006 regulariza a progressão parcial no Ensino Fundamental e Médio da seguinte maneira:
Art. 4º Ao aluno, em Progressão Parcial, deve-se assegurar:
I – Programa de estudos e acompanhamento especial, ao longo do novo processo de aprendizagem, e, se necessários, períodos intensivos, ao final dos semestres letivos, com a finalidade de proporcionar ao aluno condições para superar as defasagens e as dificuldades identificadas pelo Conselho de Classe, pela coordenação pedagógica e pelos docentes e, possível, por, ele próprio.
Art. 5
II – A progressão parcial não se vincula aos dias letivos, a carga horária anual e a freqüência mínima de 75%( setenta e cinco por cento), mas tão somente, o programa de estudos, podendo ser concluído em qualquer período do ano letivo de acordo com a avaliação do Conselho de Classe, conforme o disposto na Resolução CEE nº. 194/2005.
Art. 11 – Todas as unidades escolares devem garantir a regularização da vida escolar do aluno que se encontra matriculado e em progressão parcial relativa aos anos letivos anteriores até 31 de dezembro de 2006.
Em conformidade com os dispostos nos artigos acima citados, o Colégio Estadual Waldemar Mundim, juntamente com sua equipe gestora, pedagógica e docente, elaboraram este projeto de estudos da Progressão Parcial, que será desenvolvida no 4º bimestre de 2006.
A equipe gestora, fará convocação via edital e fixará em locais públicos, para que os alunos tomem ciência e regularizem sua vida escolar.
Os professores planejarão aulas semi presenciais que abranjam os conteúdos dos quatros bimestres.
Os alunos deverão fazer trabalhos e de acordo com o tema e subtema dos trabalhos, farão suas respectivas provas de acordo com as disciplinas e conteúdos.
Deste modo, serão trabalhados os conteúdos relacionados a defasagem de cada aluno da Progressão Parcial e aplicada uma avaliação de verificação da aprendizagem, no final de cada conteúdo trabalhado.
24.3 – PRODUTO FINAL
Eliminar a defasagem de conteúdos dos alunos que se encontra em Progressão Parcial.
24.4 - OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos da Progressão Parcial a regularização da sua vida escolar, relativa ao período que compreende os anos de 2001 à 2006.
24.4.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS
_ Convocar os alunos em progressão parcial via edital público.
_ Definir horários e cronogramas de atividades a ser realizadas no 4º bimestre de 2006.
_ Especificar conteúdos básicos e que tipo de atividades serão desenvolvidas pelos alunos.
_ Ministrar aulas semi-presenciais, para que os alunos tenham acesso aos conteúdos das provas.
5 – CONTEÚDOS – ( Sugestão)
Disciplina: Língua Portuguesa
Conteúdos
1º bimestre
2º bimestre
3º bimestre
4º bimestre
OBS. Avaliação Sócio- afetivo
Parecer do Conselho de Classe
Art. 5º Resolução CEE nº. 03/ 2006.
_________________ _____________ __________________ ________________
Professor(a ) Diretora Coordenador Secretária Geral
24.4.2 – METODOLOGIA
O programa de estudos, trabalharão com aulas semi-presenciais, com alunos da Progressão Parcial, definindo os seguintes critérios:
_ Convocação via edital fixado em locais públicos;
_ O professor deverá definir seu horário e repassar o cronograma de trabalhos e provas com antecedência ao coordenador pedagógico e ao aluno;
_ O professor disponibilizará com antecedência o conteúdo que deverá ser estudado e avaliado na verificação da aprendizagem.
_ Oferecer referências bibliográficas para que o aluno estude os conteúdos defasados em sua casa, bibliotecas, internet, aulas particulares, etc.
_ As aulas semi-presenciais deverá obedecer a seguinte ordem:
1º Exposição ( discriminação ) do conteúdo a ser estudado e avaliado pelo aluno no quarto bimestre de 2006. Esses conteúdos são requisitos básicos dos quatro bimestres de acordo com a disciplina e a série que o aluno se encontra na Progressão Parcial.
2º Atividades extra classe ( trabalhos).
3º Avaliação da verificação da aprendizagem.
24.7 – CRONOGRAMA
Data Atividades Realizadas
30/10/06
Divulgação do Edital
31/10 até 08/12/06 Período que os alunos devem procurar na escola: professor, coordenador, para saber os conteúdos dos trabalhos e provas.
12/12/06 Realização da avaliação.
18/12/06 Entrega das notas pelo professor ao coordenador.
22/12/06 Divulgação dos resultados pela secretaria da escola.
24.4.3 – AVALIAÇÂO
Este projeto será desenvolvido no 4º bimestre de 2006 e servirá como suporte para elaboração do próximo projeto de estudos da Progressão Parcial de 2007. Ao longo de sua execução observaremos as vantagens e desvantagens a fim de aprimorá-las no ano seguinte.
No que se refere, ao aluno será inicialmente observado o seu empenho ( esforço) na realização dos trabalhos e em seguida o seu rendimento por meio da avaliação de verificação da aprendizagem .
Em 2007 a Progressão Parcial será desenvolvida durante o ano, conforme a Resolução CEE nº 03
Deste modo, avaliaremos o projeto continuamente e ao término de cada etapa, a qual servirá para fins de avaliação qualitativa e quantitativa de cada aluno. É conveniente o professor estabelecer formas próprias de registrar o processo avaliativo.
Atividades - Valor:
Trabalhos - 4,0
Avaliação sobre os trabalhos - 6,0
Total 10,0
24.9) PESSOAS ENVOLVIDAS
. Gestora; Tonari Rodrigues Alves___________________________________
. Secretária Geral: Luzia Mª Gomes M. Mustafé_________________________
. Equipe Pedagógica: Benízia Fernandes de Oliveira____________________
Elienes Bezerra Maciel ___________________________________________
Maria Aparecida B. de Matos,_______________________________________
Maria de Fátima M. Machado,_______________________________________
Maria Eunice G. da Silva Santana___________________________________
Mônica R. de Figueredo___________________________________________
Sônia Albernaz R. Silva___________________________________________
Palmira Gomes Ribeiro.___________________________________________
. Professores Docentes: Matutino, Vespertino, Noturno
. Corpo Discente:
.Conselho de Classe:
. Conselho Escolar:
. Dupla Pedagógica:Jussara e Anisia
. Pais:
. Executores de Serviços Administrativos:
Ademilde da Silva Pita Vaz______________________________-
Weidilene Junqueira Duarte_____________________________
Solange Regina S.da Silva______________________________
Wagda Costa Braga____________________________________
Sofia G. Martins Mustafé________________________________
Lucilene Mendes de Oliveira_____________________________
10 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Congresso Nacional Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( Lei Federal 9.394/96 ) Diário da União, 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997.
GOIÁS, Resolução nº. 194 de 19 de agosto de 2005.
GOIÁS, Resolução CEE nº. 03 de 03 de julho de 2006.
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
ALUNO:__________________________ Nº.___________
SÉRIE ATUAL:________ SÉRIE DA PROGRESSÃO PARCIAL:_________
PROFESSOR ( A )___________________________
Disciplina:
Conteúdos
1º bimestre
2º bimestre
3º bimestre
4º bimestre
OBS. Avaliação Sócio- afetivo
Parecer do Conselho de Classe
Art. 5º Resolução CEE nº. 03/ 2006.
_________________ _____________ __________________ ________________
Professor(a ) Diretora Coordenador Secretária Geral
Assinatura do Aluno:________
24.4.4- CONCLUSÃO:
Tendo em vista que um Projeto Pedagógico supõe um constante acompanhamento e avaliação, tal proposta é flexível, e poderá sofrer mudanças de acordo com as necessidades apresentadas pela comunidade escolar.
Ao elaborar o projeto, temos como eixo norteador, as nossas atividades desenvolvidas na escola.
Teremos um instrumento para a condução do processo ensino - aprendizagem e formação dos alunos, visando à construção de uma sociedade melhor.
24.4.5 - ANEXOS
♥ -Calendário
♥ -Matriz Curricular
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÂO
SUBSECRETARIA METROPOLITANA DE EDUCAÇÂO
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM- 5203361
MATRIZ CURRICULAR- 2007 - EDUCAÇÃO BÁSICA – ENSINO FUNDAMENTAL DE 6º AO 9º ANO - MATUTINO
BASE
NACIONAL
COMUM
COMPONENTES CURRICULARES
6º Ano
7º Ano
8º Ano
9º Ano
TOTAL
CARGA
HORÁRIA
CHS
CHA
CHS
CHA
CHS
CHA
CHS
CHA
CHT
Língua Portuguesa
5
200
5
200
5
200
5
200
800
Matemática
5
200
5
200
5
200
5
200
800
Geografia
3
120
4
160
4
160
4
160 5
5 600
História
4
160
4
160
4
160
4
160
640
Ciências
4
160
4
160
4
160
4
160
640
Arte
2
80
2
80
2
80
2
80
320
Ensino Religioso
1
40
1
40
1
40
1
40
160
Educação Física
3
120
2
80
2
80
2
80
320
Sub-total
27
1000
26
1040
26
1040
26
1040
4.320
DIVERSIFICADA Língua Estrangeira Moderna-
Inglês.
2
80
2
80
2
80
2
80
320
TOTAL
29
1080
28
1.120
28
1120
28
1120
4.600
OBSERVAÇÕES:
1 – A carga horária do 6º ao 9º ano na base comum é no mínimo de 800 horas, exigida para cada série do Ensino Fundamental.
2 – Os componentes curriculares do 6º ao 9º ano serão ministrados sob forma de disciplinas.
3 – A matriz curricular proposta contempla o mínimo de 200 ( duzentos) dias letivos.
4 - Ensino Religioso de matrícula facultativa ao aluno, constitui disciplina no horário normal da escola, ministrada de acordo com a legislação e normas vigentes, conforme Art. 33 da LDB 9394/96 e Res. Nº. 285/06.
5 – Os conteúdos de História e Geografia de Goiás serão integrado ‘as disciplinas de História e Geografia.
6 – Os temas transversais: Ética, Saúde, Educação Ambiental, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo, Preparação para o Trabalho,Educação para o Trânsito, Respeito e Valorização ao Idoso (Res. 171/05), Sociologia, Filosofia, temas locais e outros serão integrados aos conteúdos dos componentes curriculares da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada.
7 – Os conteúdos de História e Afro e Cultura Afro- Brasileira serão ministrados integrados às disciplinas de Literatura, História e Arte – Lei 10.639/03.
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÂO
SUBSECRETARIA METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM – 52033651 – GOIÂNIA
MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO - NOTURNO
BASE NACIONAL COMUM
ÁREAS DE
CONHECIMENTO
COMPONENTES
CURRICULARES 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE CH
TOTAL
CHS CHA CHS CHA CHS CHA
1 – Linguagem Códigos e suas Tecnologias - Lingua Portuguesa
- Arte
- Educação Física 05
01
01 200
40
40 05
01
01 200
40
40 05
01
01 200
40
40 600
120
120
2 – Ciências
da natureza,
Matemática e suas
Tecnologias - Física
- Qímica
- Biologia
- Matemática 02
02
02
04 80
80
80
160 02
03
02
04 80
120
80
160 03
03
02
04 120
120
80
160 280
320
240
480
3 – Ciências
Humanas e suas
Tecnologias - História
- Geografia
- Filosofia
- Sociologia 02
02
01
- 80
80
40
- 02
02
01 80
80
-
40 02
02
-
- 120
80
-
- 280
240
40
40
SUB-TOTAL 22 880 22 880 23 960 2.760
PARTE
DIVERSIFICADA - Língua Estrangeira
Moderna (Inglês)
- Lingua Estrangeira
Moderna - optativa
(Espanhol)
Ensino Religioso 01
01
01 40
40 02
01 40
40
02
01
40
40 120
120
SUB-TOTAL 03 80 03 80 03 80 240
TOTAL GERAL 25 1000 25 1000 25 1000 3.000
OBSERVAÇÕES
1. Os Temas Transversais, Ética, Saúde, Educacação Ambiental, Orientação Sexual, Orientação para o Trânsito, Valorização do Idoso ( Res. 171/05 ), Orientação para o Trabalho e Consumo, Cidadania e Pluralidade Cultural serão ministradas de forma integrada aos conteúdos da Base Nacional Comum e da Parte Diversificada.
2. Preparação Básica para o Trabalho será desenvolvida de forma integrada a todos os componentes Curriculares da Base Nacional Comum.
3. Educação Física será desenvolvida no período normal de aula – Res. 10.793/03.
4. O ano letivo terá duração de 200( duzentos) dias letivos, 40(quarenta) semanas e a hora aula será de 50(cinquenta) minutos.
4. Os conteúdos de História e Cultura Afro- Brasileira serão ministrados integralizados às
disciplinas de Literatura, História e Arte, conforme Lei 10.639/03.
ESTADO DE GOIÁS
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
SUBSECRETARIA METROPOLITANA DE EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM – 52033651 – GOIÂNIA
MATRIZ CURRICULAR 2007 ENSINO MÉDIO – ( MATUTINO)
BASE NACIONAL COMUM
ÁREAS DE
CONHECIMENTO
REFERÊNCIAS
CURRICULARES 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE TOTAL
CHS CHT CHS CHT CHS CHT
I – Linguagem, Códigos e suas Tecnologias - Lingua Portuguesa
- Arte
- Educação Física 05
01
02 200
40
80 05
01
02 200
40
80 05
01
02 200
40
80 600
120
240
II – Ciências
da natureza,
Matemática e suas
Tecnologias - Física
- Qímica
- Biologia
- Matemática 03
02
03
04 120
80
120
160 02
03
03
04 80
120
120
160 03
03
03
04 120
120
120
160 320
320
360
480
III – Ciências
Humanas e suas
Tecnologias - História
- Geografia
- Filosofia
- Sociologia 02
02
01
01 80
80
40
40 02
02
01
01 80
80
40
40 03
02
-
01 80
80
-
40 240
240
80
120
SUBTOTAL 26 1040 26 1040 26 1040 3.120
PARTE
DIVERSIFICADA Língua estrangeira Moderna (Inglês)
- Lingua Estrangeira
Moderna - optativa
(Espanhol)
Ensino Religioso 01 80
80 02
02 80
80
02
02
80
80 240
240
SUBTOTAL 04 160 04 160 04 160 480
TOTAL GERAL 30 1200 30 1200 30 1200 3600
Especificação dos projetos pedagógicos e PRAECs - 2009
Projeto: SAÚDE E PREVENÇÃO - PRAEC
Objetivo Geral: Orientar os estudantes a cuidar do próprio corpo, valorizando e adotando hábitos saudáveis com um dos aspectos básicos da qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à saúde.
Área: Ciências, História, Geografia e Biologia.
Projeto: HORTA COMUNITÁRIA E MEIO AMBIENTE - PRAEC
Objetivo Geral: Criar uma horta com variedades de legumes e verduras a fim de motivar os alunos a cultivar sua horta em casa, trazendo benefícios à saúde do núcleo familiar; produção pedagógica de hortaliças e tubérculos para atender a sistemas de aprendizagem dos alunos direta ou indiretamente envolvidos, merecendo ainda o reforço da merenda escolar.
Área: Ciências, Biologia e Geografia.
Projeto: RÁDIO ESCOLA
Objetivo Geral: Proporcionar uma integração entre os alunos, a fim de promover e incentivar o processo de criatividade radiofônica entre eles, estimulando-os a melhorar seu desempenho acadêmico por meio da rádio escola.
Área: Língua Portuguesa, Inglês, História, Ciências, Matemática, Geografia, Educação Religiosa, Educação Física e Arte.
Projeto: DANÇA – EDUCAÇÃO - PRAEC
Objetivo Geral: Oportunizar alunos e alunas do Ensino Fundamental e Ensino Médio, a terem acesso aos fundamentos básicos da dança-educação, visando o domínio de suas características fundamentais.
Área: Educação Física e Arte.
- Projeto: EDUCAÇÃO PATRIMONIAL: A CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA - PRAEC
Objetivo Geral: Analisar o Patrimônio e Artístico de Goiás, em sua diversidade de manifestações, tangíveis, materiais e imateriais, como fonte primária do conhecimento e da aprendizagem. Com ênfase na cidade de Goiânia e sua história.
Área: Todas as áreas, com ênfase em História
- Projeto: ATIVIDADES ARTÍTICO-CULTURAIS: UM PASSAPORTE PARA O EXERCÍCIO DA CIDADANIA - PRAEC
Objetivo Geral: Organizar a escola para que seja aberta aos finais de semana para receber a comunidade escolar, da Vila Itatiaia e bairros adjacentes, visando despertar nestes o interesse pela vida cultural
Área: Todas as áreas, com ênfase em Arte.
- Projeto: ESCOLA ABERTA: INFORMÁTICA E CIDADANIA - PRAEC
Objetivo Geral: Oferecer às crianças, adolescentes, pais e educadores da Comunidade escolar curso de informática básica avançada, a fim de prepará-los no campo da informática, contribuindo para que futuramente, eles possam dar continuidade á sua formação na busca da cidadania e inserção no mercado de trabalho.
Área: Todas as áreas.
- Projeto: TEATRO VIVO – O CORPO EM AÇÃO - PRAEC
Objetivo Geral: Este projeto construir um espetáculo teatral, visando desenvolver no educando, visando desenvolver no educando uma mente crítica e empreendedora. Preparando tecnicamente e artisticamente os envolvidos na construção de um teatro de qualidade, despertando de qualidade, despertando assim o gosto por essa arte por quem faz e assiste.
Área: Arte e Educação Física.
- Projeto: UM FUTSAL PARA O FUTURO - PRAEC
Objetivo Geral: Promover a organização de equipes de Futsal feminino e masculino para representar a Unidade Escolar a fim de obter resultados satisfatórios, bem como desenvolver nos alunos aceitação da disputa como um elemento da competição contribuindo para sua integração com a sociedade em seus âmbitos gerais.
Área: Educação Física.
- Projeto: O BASQUETEBOL NO ESPAÇO ESCOLAR - PRAEC
Objetivo Geral: Difundir a prática do Basquetebol e integração dessa Unidade de Ensino nos jogos escolares. Colocar a prática do basquetebol com o intuito da formação de equipes, e implementar a divulgação desta Unidade de Ensino.
Área: Educação Física.
- Projeto: “LER É BOM, EXPERIMENTE!”
Objetivo Geral: Descobrir o prazer de viajar através dos livros literários; propiciar a interação e socialização dos educandos; despertar o interesse pela leitura e aprender a escrever descrições literárias e; trabalhar a auto-estima e os valores humanos: amor, verdade, honestidade etc.
Área: Língua Portuguesa
- Projeto: Educação ambiental, Semeando consciência
Objetivo Geral: Buscar a conscientização da comunidade escolar para os problemas causados pelo mau gerenciamento dos recursos naturais, disposição final de resíduos e qualidade de vida, salientando a importância deste processo para o meio ambiente, de querer um mundo melhor.
Área: Geografia, Biologia, Sociologia
- Projeto: Escola & Família -2009
O Projeto& Família tem como objetivo estreitar a relação entre a família e a escola em busca de uma maior compreensão sobre a educação e o relacionamento familiar.
São promovidos encontros mensais com temas sugeridos para serem aprofundados e discutidos tais como: sexualidade, drogas, as novas tecnologias, a mídia e a educação, a família hoje, o processo de ensino-aprendizagem dos filhos, dentre outros.
Área: Todas as áreas
- Projeto - Ética para crianças e jovens –
Projeto que é desenvolvido desde o 1º ao 9º ano, com o objetivo de estimular o raciocínio, a capacidade de pensar e argumentar a partir de temas ou histórias que envolvem o cotidiano do aluno. Formar um cidadão crítico e consciente do mundo que a cerca é uma das maiores metas desse trabalho. Ética, Cidadania, Respeito, Amizade, Aceitação das Diferenças e Sexualidade.
Área: Todas as áreas, com especial destaque para Sociologia e História
- Projeto: “ Um caminho para diminuir a violência nas escolas”
Objetivo: fazer da escola uma instituição formadora de pessoas e não apenas transmissora de conhecimento, resgatando valores morais através de atitudes que mostrem: RESPEITO MÚTUO, SOLIDARIEDADE, HUMILDADE, AMOR AO PRÓXIMO, etc...
Metas: melhorar a convivência do aluno com o aluno e do aluno com professores, funcionários e Direção, diminuindo sua agressividade.
População Alvo: alunos, pais, funcionários, professores, coordenadores e Direção da Escola.
- Projeto: Ciência com Criatividade
Projeto desenvolvido a partir de 2003. As atividades desenvolvidas levam o aluno, por meio de observações, registros e experimentos, a desenvolver métodos científicos de pesquisa e de busca de novas informações.
- Projeto: Arte e Teatro na Escola
Atividades desenvolvidas desde 0 4º ano Ensino Fundamental até o Ensino Médio. Várias atividades são feitas dentro das diversas modalidades artísticas: música, artes visuais, dança e teatro.
- Excursões escolares – são aulas fora do ambiente da sala, com visitas a locais públicos, sempre relacionadas com o assunto estudado no momento. Normalmente, essas atividades são interdisciplinares.
- Visitas Recreativas – o maior objetivo é a socialização. Normalmente essas visitas ocorrem por ocasião de uma data comemorativa como o Dia do Estudante ou da Criança.
- Projeto: Feira do Conhecimento – culminância de um projeto ou de um trabalho de investigação, pesquisa e estudos realizados por alunos de 6º ao 9º ano. Nessas ocasiões, Pais, Responsável e vários visitantes têm a oportunidade de ver de perto esse trabalho.
- Atividades de Clubes – objetivam desenvolver no aluno aspectos cognitivos, psico-motores e, principalmente, afetivos. Os alunos vão ao Clube dos Bancários e realizam várias atividades em grupo. O papel de cada um no grupo é fundamental para o desenvolvimento de todos.
- Grupo Cooperativo – o estabelecimento de relações saudáveis num mundo globalizado é importante e o grupo cooperativo contribui bastante para que isso aconteça. O crescimento pessoal está diretamente ligado ao do grupo do qual fazemos parte e a busca constante pelo aperfeiçoamento conjunto, em que as diferenças e conflitos precisam ser superados para que todos se desenvolvam, tanto cognitiva quanto afetivamente, é a base das relações cooperativas.
- Orientação Sexual – considera-se que a sexualidade é inerente à vida e à saúde, que se expressa no ser humano desde o nascimento. Pretende contribuir para a superação de dilemas e conflitos, muitas vezes oriundos da falta de informação ou concepções sócio-culturais que comprometem a compreensão mais objetiva de determinadas questões. O Colégio Estadual Waldemar Mundim , com esse trabalho, normalmente mediado pelo professor da UFG, busca alcançar o desenvolvimento de valores éticos e não de valores morais, por acreditar serem esses últimos de responsabilidade de outras instituições, como a família, por exemplo.
- Simulado do 3º ano do Ensino Médio – o objetivo é apresentar no bimestre aos alunos do Ensino Médio um instrumento de avaliação aplicado ao longo do ano, para que possam perceber que as mudanças que estão por vir demandam uma nova postura frente ao estudo.
- Olimpíada de Matemática
- Olimpíada de Física
25. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
GADOTTI, Moacir, ROMÃO, José E. (UFRGS.). Autonomia da Escola: Princípios e
Propostas. São Paulo: Cortez, 1997.
PIMENTA, Selma Garrido. A Construção do Projeto Pedagógico na Escola de 1o. o: FDE/ Governo do Estado de São Paulo, 1992.
RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves de; VEIGA, Ilma. Passos A. (UFRGS.). Escola: espaço do Projeto Político-Pedagógico. Campinas: Pairos, 1998.
RIOS, Terezinha A. Significados e Pressupostos do projeto pedagógico. In: Série Idéias nº. 1, São Paulo: FDE, 1993.
SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: Polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados, 1994.
VEIGA, Ilma Passos A. (org.). Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 1995
